Boletim Informativo setembro 2022

 

 

Saiba qual é a tendência das populações de aves e como as alterações climáticas estão a afetar o solo.

Boa migração!

Helen e Filipa

I
N
S
TANTÂNEO

Luiz Vieira Caldas Saldanha

Biólogo Marinho e Professor Catedrático Português

Nascimento: 16 de dezembro de 1937, Lisboa

Falecimento: 16 de novembro, 1997, Cascais

Luiz Saldanha, nasceu em Lisboa em 1937; estudou no Liceu Francês e mais tarde na Universidade de Ciências de Lisboa. Terminou o Doutoramento em Biologia Marinha, a sua tese baseou-se na fauna selvagem da Arrábida, Setúbal. Em 1970 começou como assistente na Universidade de Ciências de Lisboa e em 1979 passou a professor principal na mesma Universidade.

Durante a sua vida, desenvolveu trabalhos de liderança importantes; foi Presidente do Instituto Nacional de Investigação das Pescas e Presidente da Liga para a Proteção da Natureza (LPN), fundou o Instituto do Mar e foi o seu primeiro Presidente e foi responsável pelo Laboratório Marinho da Guia (Cascais). Publicou diversos artigos sobre Biologia Marinha e desempenhou um papel importante no desenvolvimento desta ciência em Portugal. Participou em diversos projetos um pouco por todo o mundo e trabalhou em laboratórios de investigação de renome em França, Reino Unido, EUA e Mónaco.

Em 1965, Luiz Saldanha, apresentou um projeto ao Ministério da Marinha para a criação de uma área protegida na Arrábida, apesar de não ter sido aceite na altura, após a sua morte (1998), foi criada a primeira reserva marinha, integrada no Parque Natural da Arrábida em sua homenagem: Parque Marinho Professor Luiz Saldanha. Visite o website com mais informação aqui.

OVI’s – Objetos Voadores Identificados…

Acontia lucida, Hufnagel, 1766

Morfologia: É uma macro traça da família Noctuidae, com envergadura entre 26 e 30 mm. As asas anteriores possuem uma coloração branca na parte da frente, uma banda mediana castanho escura e uma mancha branca na margem anterior; as asas posteriores são esbranquiçadas com uma mancha castanha na borda. Os adultos voam de maio a agosto (em algumas regiões podem voar durante todo o ano).

Habitat: Pastagens, orlas de estradas, dunas, terrenos ruderais e outros habitats.

Distribuição: Sul da Europa, Norte de África, Ilhas Canárias e Madeira.

Notas: A larva é polifágica e alimenta-se de diversas herbáceas, especialmente Malvas (Malva sp), Althaea officinallis e Convolvulus arvenses e outras. A cor das asas assemelha-se a dejetos de aves, uma camuflagem interessante.

Piu… Piu…

Fotografia de Guillaume Réthoré

Falcão-da-rainha

(Falco eleonorae, Gene, 1839)

Fotografia do ebird

Identificação: É uma pequena ave de rapina da Família Falconidae, com 36 a 42 cm de comprimento e envergadura entre 87 e 104 cm. Apresenta 2 plumagens distintas: uma escura e uma clara, na primeira, a plumagem é quase exclusivamente castanha escura e na forma clara, apresenta as partes inferiores listadas de castanho arruivado e contraste entre as coberturas inferiores pretas e a base mais clara das penas de voo. As asas são pontiagudas, a cauda é comprida e o corpo esguio. As fêmeas e os machos são semelhantes.

Habitat e Ecologia: Habita em arribas costeiras; nidifica em colónias em Ilhas do Mediterrâneo. A dieta consiste em insetos (libélulas), pequenas aves e por vezes morcegos.

Distribuição: Região Mediterrânea: Grécia, Chipre, Ilhas Canárias, Ibiza, Espanha, Itália, Croácia, Marrocos e Argélia; inverna em Madagáscar e no Este de África. Em Portugal está regionalmente extinto, mas é possível observa-lo na migração de outono em Sagres.

Estado de Conservação: Pouco Preocupante (LC) na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). A população parece estar em declínio. Esta espécie está protegida por leis nacionais em alguns países. O nome “rainha” ou “Eleanor” (como também é conhecido) foi atribuído em honra de Eleanor de Arborea, uma heroína Siciliana, que foi a primeira governante na Europa a instituir leis de proteção dos ninhos de falcões e outras rapinas contra caçadores ilegais.

SABIA QUE?

  • No dia 17 de setembro, A Rocha irá celebrar o Dia Internacional da Limpeza costeira com uma ação de limpeza na Praia de Alvor. É o quarto ano em que A Rocha irá realizar esta atividade juntamente com a Fundação Oceano Azul. O ponto de encontro é às 9h20 no parque de estacionamento junto às piscinas municipais de Alvor. Por favor faça a sua reserva através do email: isabel.soares@arocha.org
  • A migração de aves já começou! Richard Dan e Jo Conway, visitaram a Cruzinha mais uma vez para uma sessão de anilhagem, no final do mês de agosto. O número de aves foi baixo mas apanharam algumas espécies interessantes: Noitibó-de-nuca-vermelha (Caprimulgus ruficollis), Picanço-barreteiro (Lanius senator), Toutinegra-real (Curruca hortensis), Papa-figos (Oriolus oriolus), Felosa-de-bonelli (Phylloscopus bonelli), Felosa-das-figueiras (Sylvia borin), Rouxinol (Luscinia megarhynchos) e Felosa-musical (Phylloscopus trochillus).

Felosa-de-bonelli (Phylloscopus bonelli)

Papa-figos (Oriolus oriolus)

Noitibó-de-nuca-vermelha (Caprimulgus ruficollis)

Fotografias de Richard Dan

  • No dia 10 de setembro, A Rocha irá guiar um passeio na Ponta da Piedade; o guia será  Guillaume Réthoré (9h30 às 11h30). O passeio é organizado pelo Município de Lagos e requer inscrição prévia. Visite o site da Câmara Municipal de Lagos para reservar aqui.

Evento para Amigos- 21 de setembro 2022 – Observação de borboletas e almoço (passeio na Estação de Biodiversidade da Bravura)

Das 09:30 às 14:30

O passeio começa na Cruzinha, o transporte será feito de carrinha até à estação de Biodiversidade da Bravura, onde está previsto um pequeno passeio para descobrir as borboletas da área. Paula Banza e Isabel Soares irão guiar o passeio e falar das espécies observadas. No regresso à Cruzinha irá ser servido o almoço que está incluído no preço do bilhete.

Bilhetes- 25 Euros (Amigos) 30 Euros (Não Amigos)

Existem apenas 12 bilhetes disponíveis, por favor reserve com antecedência

Reserve aqui

ESPÉCIES INVASORAS

Nútria ou Ratão-de-água (Myocaster coypus, Molina, 1782)

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Rodentia

Familia: Echimyidae

Origem: América do Sul subtropical e temperada

Dimensões: 40 a 60 cm (corpo), 30 a 45 cm (cauda)

A Nútria ou Ratão-de-água, é um grande roedor, semelhante a um rato. A pelagem é castanha-acinzentada- amarelada com uma mancha amarela por baixo da orelha, a barriga é branca e a cauda é cilíndrica; os incisivos são proeminentes e de cor amarelo-alaranjado forte e o focinho é esbranquiçado. Os pelos são densos e macios, adaptados à vida semiaquática e entre os dedos apresenta membranas interdigitais para facilitar a natação. A cauda é mais curta que o comprimento do corpo e os adultos podem atingir os 14 a 16 kg, contudo em média pesam entre 4 a 7 kg. As fêmeas e os machos são semelhantes na cor e no tamanho.

Esta espécie é nativa da América do Sul, a sul dos 23° de latitude (inclui Argentina, Bolívia, Sul do Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai). Geralmente encontra-se perto de água, em caniçais, pântanos, sapais e também em rios, cursos de água, lagos, lagoas e águas salobras, raramente é observado a mais de 100 metros da água. A dieta é principalmente herbívora, alimenta-se de plantas aquáticas e culturas, mas ocasionalmente de moluscos de água doce. A reprodução ocorre durante todo o ano e a maturidade sexual é atingida entre os 3 e os 10 meses de idade. O frio dos invernos rigorosos reduz o sucesso reprodutivo e a sobrevivência dos adultos. A Nútria é mais ativa ao crepúsculo e vive em grupos.

Economicamente, a Nútria é valorizada por ser uma fonte de pele para vestuário e foi introduzida em muitos países para exploração da sua pelagem; devido a fugas e libertações das explorações, esta espécie está atualmente naturalizada nos EUA, Europa e Ásia. Esta espécie é considerada uma das 100 piores espécies invasoras; constrói tocas que penetram e destroem as margens dos rios, das valas e dos canais de irrigação; o seu método de alimentação leva a destruição de grandes áreas de sapal, o que provoca um impacte negativo nas plantas, insetos, aves e peixes. Esta espécie ainda não foi observada em Portugal, contudo é considerada invasora em muitos países Europeus, incluindo Irlanda, Itália, França e Espanha.

REBENTO…U

Família: Dipsacaceae

Identificação: É uma herbácea anual; pode crescer entre 50 a 70 cm de altura. O caule é ramificado e as folhas são pinadas, dentadas, compridas e de cor verde-escuro. As flores crescem em capítulos. Floresce de abril a setembro (dependendo da localização).

Habitat e Distribuição: Pastagens, terrenos incultos, baldios, orlas de estradas, cresce em todo o tipo de solo. Nativa da região Mediterrânica.

Notas: Esta planta é conhecida por atrair insetos (abelhas, borboletas, traças e outros polinizadores) e também aves que se alimentam das suas sementes. Em alguns países, como é o caso dos EUA e Austrália, tornou-se uma espécie invasora.

Saudades-roxas

(Scabiosa atropurpurea, L.)

DATAS A NÃO ESQUECER

1, 8, 15, 22 e 29 de setembro – Dia aberto- Cruzinha (Anilhagem de Aves e Monitorização de borboletas noturnas das 10 às 12). Reserve aqui

10 de setembro – Passeio na Ponta da Piedade, Lagos

17 de setembro – Dia internacional da limpeza costeira. Limpeza da praia de Alvor, 09h20, ponto de encontro no parque de estacionamento junto às piscinas de Alvor. Para mais informação enviar email para: isabel.soares@arocha.org

21 de setembro – Evento para Amigos, Passeio para observação de borboletas na Estação de Biodiversidade da Bravura

22 de setembro – Equinócio de Outono. Início do Outono.

Festival de observação de aves, Sagres de 1 a 5 de outubro. Mais informação aqui

Obrigado por patrocinar os Amigos d’A Rocha Portugal

Fisioterapia, massagens

(Relaxamento, Desportiva, Terapêutica)

Terapias complementares

Estética (Manicura, Pedicure, Epilação, Tratamentos faciais)

Aberto de segunda a sexta

Dr Roy Rodrigues
Av. Do Brasil, Qta das Palmeiras, Lt P2, R/c A, 8500-299 Portimão
(+351) 282180683
royaldente@gmail.com

Urbanização Mar e Serra n° 47, Alvor
8500 – 783 Portimão

(+351) 911597735

O que caracteriza um bom presente de aniversário?

Sustentabilidade, inovação e descoberta!!

Pode encontrar tudo isso na Oferta de Amizade para os Amigos d’ A Rocha Portugal!!

 

Oferta De Amizade

Pensamento do mês

“A Natureza pinta para nós, dia após dia, imagens de infinita beleza”

– John Ruskin (escritor Inglês, filósofo e crítico de arte, 1819-1900)

VAMOS SER VERDES – VAMOS SER VERDES – VAMOS SER VERDES

Quanto tempo leva a degradar itens que são descartados na natureza?

  • Casca de laranja – 6 meses
  • T-shirt 100% algodão – 6 meses
  • Caixas de cartão de ovos – 5 anos
  • Beatas de cigarro – 10 anos
  • Pilhas – 100 anos
  • Latas de spray – 500 anos
  • Vidro – para sempre

Reutilizar é sempre melhor, os objetos decompõem-se mais lentamente do que pensamos.

Como se mede a biodegradabilidade?

  • Para fazer estimativas a longo prazo, os cientistas normalmente utilizam testes de respirometria. É colocada uma amostra de um resíduo sólido – como um jornal, uma casca de banana ou um saco de plástico num contentor com microrganismos e solo, posteriormente a mistura é arejada. Durante alguns dias os microrganismos digerem a amostra e produzem dióxido de carbono (CO2), a quantidade de CO2 libertada, serve de indicador de degradação.

VAMOS SER VERDES – VAMOS SER VERDES – VAMOS SER VERDES

Censos de Aves Comuns de Portugal 2004-2021

O Censo de aves comuns é um programa de monitorização para avaliar as populações de aves nidificantes e fornecer indicadores acerca do estado ambiental. O programa baseia-se em pontos de escuta em quadrículas 10×10 km ao longo da área continental; o trabalho é realizado por voluntários e faz parte de um projeto de Ciência Cidadã. Este programa começou em 2004.

Entre 2004 e 2021, foram avaliadas 64 espécies de aves e as suas tendências populacionais; de acordo com os resultados, a população de Picanço-barreteiro (Lanius senator) está fortemente em declínio. Algumas das aves dos habitats agrícolas, também apresentam tendências negativas como é o caso da Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica) e a Milheirinha (Serinus serinus), o mesmo acontece com algumas aves de habitats florestais, como o Cuco-canoro (Cuculus canorus) e o Chapim-real (Parus major). Por outro lado, algumas espécies estão a tornar-se mais comuns como o Estorninho-preto (Sturnus unicolor), a Rola-turca (Streptopelia decaocto) e o Andorinhão-preto (Apus apus).

Na primavera de 2021, a espécie com maior número de registos foi o Pardal-comum (Passer domesticus) e apenas 2 espécies foram registadas em todas as quadrículas do estudo, O Pardal-comum (Passer domesticus) e o Melro (Turdus merula).

Alterações climáticas- solo

imagem apenas disponível em Inglês

O solo é uma estrutura importante no sistema climático e é o segundo maior armazenador de carbono depois dos oceanos. As alterações climáticas não afetam apenas a atmosfera; as plantas retiram carbono da atmosfera e usam-no, não só, para crescer as suas partes aéreas como também as suas raízes, depositando carbono no solo. Os solos saudáveis podem mitigar as alterações climáticas.

Nem todos os solos são bons a acumular carbono; os melhores são as turfeiras (encontrados apenas no hemisfério norte); também as pastagens acumulam grandes quantidades de carbono. Os solos de áreas mais secas e quentes acumulam menos carbono. As temperaturas elevadas podem provocar o aumento do crescimento das plantas e mais carbono armazenado no solo, contudo podem também aumentar a decomposição e a mineralização da matéria orgânica no solo, reduzindo a quantidade de carbono armazenada.

As turfeiras têm elevados níveis de humidade e a decomposição é mais lenta devido aos baixos níveis de oxigénio na água; se estas zonas secarem, a decomposição irá aumentar e grandes quantidades de carbono serão libertadas na atmosfera. Já existem sinais em que a humidade no solo está a ser afetada pelo aumento da temperatura e pelas alterações nos padrões de precipitação.

O aumento de carbono na atmosfera pode aumentar a atividade microbiana no solo, libertando ainda mais carbono…

Campeões da Sustentabilidade

Campeões da sustentabilidade à volta do Mundo– à procura de maneiras de travar a poluição e a gestão de resíduos.

Gostaríamos de agradecer ao Daniel Hartz, o fundador dos “Campeões da Sustentabilidade” por nos permitir a partilha desta informação.

O Dr Daniel Farb criou uma turbina silenciosa em forma de flor que captura o vento em qualquer direção e é segura para as aves. As tulipas e as flores podem agora aproveitar a força do vento, a partir do momento em que o Dr Farb desenvolveu um dispositivo giratório movido pelo vento com um design eco-art. Desenvolveu uma turbina em forma de tulipa, para produzir energia limpa e menos “monstruosa”.

O Dr Farb fundou a Flower Turbines, uma empresa que desenvolveu a Wind Tulip que tem como objetivo democratizar a energia verde para todos e criar pequenos parques eólicos líderes na indústria da energia verde.

As turbinas de vento tradicionais não são muito populares. A principal razão é o barulho que fazem e o impacto ambiental que causam, com as suas lâminas giratórias, na vida selvagem voadora, como é o caso das aves e dos morcegos. A Wind Tulip não tem impacto negativo para as aves ou para a vida selvagem em geral e o ruído gerado é numa frequência baixa, impercetível ao ouvido humano.

Tem forma de flore macia, com várias cores e tamanhos (1, 3 e 6 metros) para instalações em pequena escala. As Wind Tulips, foram desenhadas para desempenhar uma função dupla como eco art nos telhados das casas, prédios, escolas ou centros comerciais.

Wind Tulips podem ser combinadas com a energia solar, porque o sol e o vento apresentam padrões opostos de produção de energia. De acordo com a empresa, não são competidores nem alternativas às grandes empresas de produção de energia, apenas são uma solução para quem quer desenvolver um negócio mais sustentável.

Ambiente saudável é novo direito humano universal

O acesso a um meio ambiente limpo, saudável e sustentável acaba de passar a ser considerado um direito humano universal, graças a uma histórica votação favorável da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) na sequência da petição #1Planet1Right, assinada por mais de 120 mil pessoas em todo o mundo e lançada pela Birdlife International, assim como pela SPEA. Mais informação aqui

Consulte o website com as datas dos passeios organizados

 www.arochalife.com  

Siga-nos:  

Guillaume Réthoré (Gui) – A minha vida com as aves: Libélula-anelada (Cordulegaster boltonii)

Este artigo tem por nome “A minha vida com as aves”, mas a imagem que estou a partilhar não é de uma ave (mas de uma outra criatura voadora). Um outro grupo, no qual estou interessado, para além das aves, são as libélulas. Um colega apresentou-me este mundo, há cerca de 15 anos e eu nunca o abandonei. A maior parte das espécies são observadas no verão, quando existem poucas aves; correr atrás das libélulas é uma boa alternativa à observação de aves nos meses mais quentes do ano.

Esta espécie, a Libélula-anelada (Cordulegaster boltonii) é uma libélula de grandes dimensões que se pode encontrar perto de cursos de água nas florestas e charnecas. É difícil de fotografar quando em voo, mas se for possível descobrir onde poisa, normalmente costuma permanecer aí durante algum tempo. Este indivíduo andava à caça numa charneca e poisou para devorar os insetos que capturou, permitindo-me fotografa-la. Esta espécie tem uma distribuição alargada, de Marrocos à Escandinávia e de Portugal à Polónia. O padrão dos anéis amarelos e pretos varia conforme a região. Este indivíduo pertence à subespécie boltonii, que se encontra na maior parte da Europa (incluindo Portugal). Foi fotografada no País Basco, França.

Texto e fotografia de Guillaume Réthoré

Edição: Filipa Bragança

Revisão Inglês: Helen Rodda

Revisão Português: Lena Soares

Controle de produção: Helen Rodda

Email: friends.arpt@arocha.org

www.arocha.pt

Obrigado por nos apoiar!

Esperemos vê-lo em breve!